
Nos EUA eles são vendidos a US$ 250 e US$ 130, respectivamente.
Terceira maior empresa do Japão diz que procura por produtos continuará alta.
"Nossa projeção de lucro para o ano não é baseada em corte no preço dos hardwares e não creio que iremos precisar fazer isso", afirmou o presidente da Nintendo, Satoru Iwata, durante encontro com analistas nesta sexta-feira (25).
A Nintendo, que compete com a Microsoft e Sony na indústria global de videogames, atualmente é líder tanto no segmento de consoles quanto no de portáteis.
Os comentários de Iwata chegam um dia depois de a empresa divulgar lucro operacional quase 100% maior no ano que se encerrou em março e prever outros 9% de crescimento este ano, para 530 bilhões de ienes (US$ 5,08 bilhões).
A perspectiva ficou um pouco abaixo das estimativas, mas analistas afirmaram que a previsão da companhia deve se manter numa posição conservadora. A Nintendo, terceira maior empresa do Japão em valor de mercado, revisou para cima suas previsões de lucros três vezes no ano fiscal recém encerrado.
A Sony cortou o preço do PlayStation 3, modelo com disco rígido de 20 gigabytes em 20% para 49.980 ienes (US$ 479) antes de o produto ser lançado no final de 2006, e reduziu o preço novamente para 44.980 ienes no ano passado para aumentar a demanda. Enquanto isso, a Nintendo não alterou o custo do Wii, que continua com preço de 25 mil ienes (US$ 250).



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