
Simulação virtual poupa esforços de portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica.
Controle de respiração monitorado em tempo real complementa exercícios físicos.
Pesquisadores do hospital Edward Hines Jr., em Illinois, nos EUA, desenvolveram um programa que pode auxiliar portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) a controlarem a respiração sem depender exclusivamente de exercícios físicos.
O estudo, publicado nesta terça (15) no American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine, relata o teste com 64 pacientes, divididos em três grupos. Os pacientes que passaram por exercícios físicos e a simulação virtual apresentaram um melhor desempenho no controle da respiração do que aqueles que apenas testaram o software ou apenas fizeram as atividades físicas.
A DPOC é um inflamação no pulmão que ataca principalmente fumantes. A pessoa tem dificuldade em expirar, o que pode resultar em ar preso no pulmão. O dilema dos médicos é que uma maneira de amenizar a doença incurável é o mesmo sintoma que denuncia o mal: exercícios físicos. O portador descobre a DPOC quando sofre com atividades físicas, e depende justamente delas para tentar amenizar os problemas.
O estudo, publicado nesta terça (15) no American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine, relata o teste com 64 pacientes, divididos em três grupos. Os pacientes que passaram por exercícios físicos e a simulação virtual apresentaram um melhor desempenho no controle da respiração do que aqueles que apenas testaram o software ou apenas fizeram as atividades físicas.
A DPOC é um inflamação no pulmão que ataca principalmente fumantes. A pessoa tem dificuldade em expirar, o que pode resultar em ar preso no pulmão. O dilema dos médicos é que uma maneira de amenizar a doença incurável é o mesmo sintoma que denuncia o mal: exercícios físicos. O portador descobre a DPOC quando sofre com atividades físicas, e depende justamente delas para tentar amenizar os problemas.
Técnicas de respiração
A simulação, chamada de "ventilation feedback", propõe que o paciente inspire e expire para atingir determinados objetivos representados no ambiente virtual. A respiração é monitorada pelo computador, que mostra velocidade e profundidade da respiração, indicando em tempo real se a respiração está "correta" ou deficiente. A recomendação é que o paciente inspire mais lentamente e expire totalmente o ar dos pulmões.
Os médicos esperam que as técnicas empregadas pelos pacientes no programa possam ser usadas durante o dia-a-dia para amenizar a dificuldade de respiração. "O software ainda está em desenvolvimento, mas mostra progressos para o uso em programas de reabilitação pulmonar", diz a pesquisadora Eileen G. Collins, que lidera o projeto.
Mais do que nunka!!!
Os médicos esperam que as técnicas empregadas pelos pacientes no programa possam ser usadas durante o dia-a-dia para amenizar a dificuldade de respiração. "O software ainda está em desenvolvimento, mas mostra progressos para o uso em programas de reabilitação pulmonar", diz a pesquisadora Eileen G. Collins, que lidera o projeto.
Mais do que nunka!!!



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